Preso preventivamente nesta sexta-feira (13), o ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, ou por exame de corpo de delito antes de ser encaminhado ao Cotel, um presídio em Abreu e Lima, no Pernambuco. Ele foi detido em Recife, durante ação da Polícia Federal (PF).
A prisão atendeu pedido feito pela Prrocuradoria-Geral da República, e autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Machado é acusado de ter supostamente colaborado para a emissão de um aporte português para o tenente-coronel Mauro Cid, delator da “trama golpista”.

Conforme apuração da PF, o ex-ministro foi apontado como alguém que tenta atrapalhar as investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. Às autoridades, Cid confirmou que solicitou cidadania português em 2023, mas disse que não tinha conhecimento da iniciativa de Machado.
O advogado Cezar Bittencourt, da defesa do tenente-coronel, disse que o pedido de cidadania foi feito em 11 de janeiro de 2023, sob o motivo “único e exclusivo” da esposa e as filhas de Cid já terem a cidadania.
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